Se as pessoas, quando ouvissem algo de alguém ou vissem, estivessem com os olhos realmente abertos, e silenciasse um pouco o seu discurso interno e os ouvidos atentos poderiam ver e ouvir o outro lado, o que está além ou o que por algum motivo não é comunicado na linguagem que entendemos, com certeza estaríamos muito mais perto de um mundo melhor.
Nós futuros psicólogos já começamos a fazer isso?
Já conseguimos ter este ouvido, ter este olhar, calar?
E acima de tudo teremos?
É uma pergunta que devemos nos fazer e ir na direção dela, acredito eu.
Não acharmos que sempre o que ouvimos são fatos, podem não ser, podem ser simples interpretações de comunicações entendidas de uma forma, podem ser interpretações através de um aprendizado, esquecendo que ainda não aprendemos tudo.
Mas se a
Com amor certamente entenderei melhor, abrirei os meus sentidos e estarei de
De todas as minhas experiências cliente da exclusão, desde a fome e o frio até o deslum
Sartre diz – O inferno são os outros. Mas o que fazemos com o outro para ele ser o inferno?
Penso que cada sessão de um terapeuta é única e de um cliente também, porque a cada sessão que passa nem terapeuta e nem cliente são mais os mesmos.
Valdete Coelho Sant´ana
Um comentário:
Muito interessante este pensamento...
Continue compartilhando conosco suas reflexões...e devaneios...
são muito bem vindos...
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